Duas obras a não perder
Para todos os alunos de Geografia e Geógrafos que fazem questão de manter a sua biblioteca
actualizada, e aproveitando que estamos a entrar na época natalícia, há novidades bibliográficas.
No dia 31 de Outubro deste ano, na FNAC de Santa Catarina, foi lançado “O Espaço Urbano do Porto: condições naturais e desenvolvimento” (Afrontamento), da autoria do saudoso doutor Pereira de Oliveira. Plagiando palavras do doutor José Alberto Rio,
trata-se de uma obra marcante na Geografia Portuguesa e no estudo da própria cidade do Porto. Esta dissertação com a qual se doutorou foi publicada em 1973 e estava esgotada há muitos anos, porém a partir de agora teremos disponível nas livrarias esta edição facsimilada.
Também no dia 29 (Lisboa) e 30 (Porto) de Outubro foi lançado o livro “Portugal visto do céu” (Argumentum), onde colaboraram diversos autores, destacando um ilustre professor desta casa, o doutor Lúcio Cunho. Já tenho o livro em casa e posso-vos assegurar que se trata de uma obra singularmente bonita, não só pelas fotografias espectaculares como também pela qualidade dos textos. Quando folheei pela primeira vez o livro tive a sensação que em mim é comum sempre que viajo de avião, num lugar contíguo à janela, e olho a paisagem. A de que a Geografia é algo de monumental e belo. É nada, qualquer coisa e tudo aquilo que transcende o ser humano. É o território e todos nós.
Duas obras a não perder, a pedir ou a oferecer a todos aqueles que, como nós, gostam de Geografia.
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No dia 31 de Outubro deste ano, na FNAC de Santa Catarina, foi lançado “O Espaço Urbano do Porto: condições naturais e desenvolvimento” (Afrontamento), da autoria do saudoso doutor Pereira de Oliveira. Plagiando palavras do doutor José Alberto Rio,
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Também no dia 29 (Lisboa) e 30 (Porto) de Outubro foi lançado o livro “Portugal visto do céu” (Argumentum), onde colaboraram diversos autores, destacando um ilustre professor desta casa, o doutor Lúcio Cunho. Já tenho o livro em casa e posso-vos assegurar que se trata de uma obra singularmente bonita, não só pelas fotografias espectaculares como também pela qualidade dos textos. Quando folheei pela primeira vez o livro tive a sensação que em mim é comum sempre que viajo de avião, num lugar contíguo à janela, e olho a paisagem. A de que a Geografia é algo de monumental e belo. É nada, qualquer coisa e tudo aquilo que transcende o ser humano. É o território e todos nós.
Duas obras a não perder, a pedir ou a oferecer a todos aqueles que, como nós, gostam de Geografia.
Fátima Velez de Castro